
A agência americana de classificação de riscos financeiros Standard & Poor's concedeu nesta quarta-feira o "investment grade" ao Brasil, considerado agora um país seguro pelos investidores internacionais graças à maior "maturidade" de suas instituições e políticas.
Segundo Lisa Schineller, analista da SP, "este aumento leva em conta a maturidade das instituições e do quadro político do Brasil, evidenciado pela redução do déficit orçamentário e da dívida externa, assim como as melhores perspectivas de crescimento".
Mas, graças a esperteza de três travecos e o fenomenal vacilo do filho de dona Sônia, UFA!, a Veja fez valer o seu lado Nelson Rúbens de ser, e achou por "bem" dar destaque a esse fato.
Nem mesmo na parte superior da revista foi se quer citado o fenômeno econômico do "investment grade". Preferiram abordar, "convenientemente correto", claro, o aquecimento global.
Enquanto isso, apesar dos Diogos Mainardis e Reinaldos Azevedos da vida, o presidente Lula (Lula, viu Veja. Não FHC) atinge o seu momento de maior aprovação popular – quase 70%.
Como é mesmo aquela famosa frase do Zagallo?
Nenhum comentário:
Postar um comentário